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"História Militar e Juventude" é um concurso promovido pela Associação de Professores de História e pela Comissão Portuguesa de História Militar, dirigido às crianças e jovens entre os 10 e os 19 anos a frequentar o 2º e 3ºciclos e ensino secundário.
O objetivo é fomentar o gosto pela História Militar de P|ortugal através do desenvolvimento de competências de pesquisa histórica, de compreensão crítica, de comunicação e de divulgação do conhecimento histórico através do trabalho interpares e em diálogo intergeracional, promovendo intervenções socioculturais nas comunidades em que se inserem.
A 1ª edição decorre entre 1 de dezembro de 2020 e 31 de maio de 2021.
Incrições das escolas: 1 de dezembro 2020 e 24 março 2021 através de um formulário online: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScyh6TRKnHjgUzgVcy2sQpW_dMTWBV5YwA6qTm7kmmttJWDDw/viewform
Envio dos trabalhos escolares: 31 de maio de 2021 para : cphistoriamilitar@defesa.pt
Regulamento:https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Noticias_documentos/concurso_h_m_juventude_regulamento.pdf
https://blog.casadamusica.com/2021/02/08/transmissao-online-20/
Amanhã, dia 9 fevereiro, celebra-se o Dia da Internet Segura.
O Centro Internet Segura organiza um WEBINAR, de forma a celebrar este dia.
Tema: "Sexualidade e Comportamentos de Risco online"
Participação gratuita e aberta ao públio através da plataforma ZOOM.
Inspirada na celebração do Dia Mundial da Leitura em Voz Alta, a Biblioteca Escolar lança um desafio a todos os alunos da Escola Secundária de Paredes: Participar no Concurso "Diz-me o que lês!.
Toda a informação relativa a este concurso já foi enviada aos professores que lecionam a disciplina de Português, por isso: Meninos, estejam atentos à vossa caixa de correio!Assim, que forem notificados, toca a clicar no link e a seguir as instruções!
Para mais informações, podem também enviar um email para: biblioteca@esparedes.pt
Participem! Há um prémio para o vencedor.
No próximo dia 1 de fevereiro de 2021, celebra-se o Dia Mundial da Leitura em voz alta.
O Plano Nacional de Leitura (PNL) celebra a efeméride com uma sessão online produzida pela ANDANTE Associação Artística, como podem ver no Portal PNL.
http://www.pnl2027.gov.pt/np4/diamundialleituravozalta2021.html
A pensar...depois da pandemia... mas, ainda, dentro da pandemia
"Há palavras e leituras que libertam..." (Andrade, 2016)
"Não se pode conhecer, nem estudar, nem ensinar, nem viver, aquilo que, no fundo e em verdade, não se ama" (Jorge de Sena)
A Biblioteca Escolar (BE) partilha uma conversa, à qual foi dada o nome "outras comunidades de leitores", entre Sofia Araújo (Universidade do Porto), Helena Topa (tradutora) e Sónia Rodrigues, as quais falam das suas experiências na dinamização de clubes de leitura, em diferentes contextos.
Ao minuto 37 faz-se referência a um projeto de voluntariado concebido, organizado e coordenado pela Professora Margarida Andrade, "leitora voraz que ama a literatura", numa parceria, por ela estabelecida, entre a Escola Secundária de Paredes e o Estabelecimento Prisional de Santa Cruz do Bispo.
Pode, este projeto, ser o mote para futuros projetos, que envolvam a leitura em diferentes espaços, fazendo a ponte entre a Escola e o meio envolvente, unindo famílias, alunos, professores, amigos em torno do voluntariado, promovendo, assim o gosto pela leitura e formando novos leitores, em prol do bem comum.
Pela pertinência do assunto, sugerimos que vejam o vídeo na íntegra e que reflitam na possibilidade da criação de uma comunidade de leitores na escola.
Um bem haja a quem tem a coragem e a ousadia de desafiar "a ordem normal das coisas"!
https://www.youtube.com/watch?v=iNVhg7PqzC8
Escultor e ceramista controverso. Obra polémica.
Destacamos a sua obra mais polémica:D. Sebastião (Lagos, 1970). Com esta obra, João Cutileiro confronta o Estado Novo e recebe fortes críticas. Ironicamente afirma que desistia da escultura, passando a ser apenas "um fazedor de objetos destinados à burguesia intelectual do ocidente". Espantou os escultores pois, segundo ele próprio, era essa a função de uma escultura, a de um criador de peças decorativas. Com esta frase, teve também o intuito de menosprezar as críticas de quem o achava um escultor menor.
As meninas de Cutileiro, chamadas assim ironicamente, são o seu tema mais famoso e valhem-lhe a mais distinta glória, mas também o desprezo por parte de alguns.
A nossa homenagem passa pela publicação de uma canção imortal, na voz deste fadista universal.